Princípio normativo segundo o qual se reconhece o consumidor como aquele agente que melhor pode ajuizar sobre a hierarquização das escolhas econômicas. Situação em que a repartição de recursos reflete apenas as preferências do consumidor e não aquelas propostas por terceiros (p. ex.
médicos, políticos, etc.). Muito embora, no domínio da saúde, existam diversas escolhas que são da exclusiva responsabilidade do consumidor (p. ex. o contato inicial com o
médico em situação de
doença) dificilmente se poderá afirmar que no mercado de cuidados de saúde o consumidor é soberano. (De: https://bit.ly/2Iv7SUu)